sexta-feira, 23 de dezembro de 2011
Amada Minha
Pedirias o meu coração e dar-te-ia minha alma
Cantaste-me e encantaste com teu brilho
Apenas um
momento me faria recuar
segunda-feira, 12 de dezembro de 2011
PORTA-RETRATOS
Esquecido lembrei, querendo não lembrar
Meu olhar fixava num espaço vago da sala
Mas em minha mente via seus olhos
Aqueles olhos escuros que atravessados me repartiam
Seu sorriso convidava a apaixonar-me
Podia sentir seu perfume em minha mente
Enquanto aproximava seu andar
Ó quão traiçoeiro é o tempo
Contrariando a pureza dos meus sentimentos
Mostrando-se impiedoso, traz-me lebranças
Que de fato não às são
Pois não se lembra o que nunca se esqueceu
Todavia é inevitável recordar-te
Volto a sala e ainda vejo a imagem divina
Seu olhar e sorriso julgam minha insanidade
Podia ouvir o sangue falar em minhas veias
Era tão real como o sol em sua alvorada
Quisera eu esta estar sonhando acordado
Esperando seu crepúsculo poente
Meu olhar fixava num espaço vago da sala
Mas em minha mente via seus olhos
Aqueles olhos escuros que atravessados me repartiam
Seu sorriso convidava a apaixonar-me
Podia sentir seu perfume em minha mente
Enquanto aproximava seu andar
Ó quão traiçoeiro é o tempo
Contrariando a pureza dos meus sentimentos
Mostrando-se impiedoso, traz-me lebranças
Que de fato não às são
Pois não se lembra o que nunca se esqueceu
Todavia é inevitável recordar-te
Volto a sala e ainda vejo a imagem divina
Seu olhar e sorriso julgam minha insanidade
Podia ouvir o sangue falar em minhas veias
Era tão real como o sol em sua alvorada
Quisera eu esta estar sonhando acordado
Esperando seu crepúsculo poente
Mas sua beleza precede a de todas as donzelas
E isso o tempo não pode alterar
Mesmo sentindo sua ausência por toda parte
Estás eternizada em minha memória
Bem como no porta-retratos que vislumbro sobre a mesa
Que tolo, era ele o tempo todo
Mera extração real refutando minha abstinência
Fechei meus olhos com força arrebatando dentro deles
A mais bela criatura de todos os seres
Pra recordar-te e tê-la sempre como efígie da inocência
Eternizando-a em minha memória como dádiva de minha existência.
Por Junior Refrym
quarta-feira, 7 de dezembro de 2011
Querer e não te ter!
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh55NDjOTUPNraCCXA0o-Fq8Sa0OfS7f3qpiG_gaeK-NaqLqSUoZutfJfEwqORwtdDLXI1IyzdZTtnpzjPer8ktp-Mj0P9gxRrSpfFi4sO0hqeugzskYuiRRgeuC3SZM3fwGMtxCY00SSkm/s320/sem+vc.jpg)
Querer-te e não te ter
É como ter asas e não voar
Fechar os olhos e não poder sonhar
Sair na chuva é não se molhar
Querer-te e não te ter
É como morrer sem vivo estar
Correr e em lugar nenhum chegar
Explicar com palavras o que não se pode falar. O meu amor por ti é incondicional,
Algo que o vento não pode levar. Ao que Deus uniu o homem não quebre
Numa aliança sem início e final, Que vai além da razão que me segue
Somos um só, num só corpo por toda vida.
Querer-te e não te ter
É como acordar pela manhã esperando o dia escurecer, Olhar no espelho e não poder me ver
Compor uma boa canção e não cantá-la pra você.
Querer-te e não te ter
É como dormir numa noite fria sem me aquecer, Pintar um belo quadro e ninguém poder ver
Aclarar com palavras o que não se pode escrever.
Querer-te e não te ter
É viver a vida toda e não conseguir dizer: Eu amo você!
Por: Junior Refrym
Assinar:
Postagens (Atom)